sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A Mão que Cria



Depois de muito tempo sumida cá estou eu com um novo livro. 


Num mundo povoado por alguns dos mais célebres personagens da literatura fantástica, essa história leva o leitor ao cerne de uma lta secular entre duas famílias e dois ideais. Frutos da engenhosidade humana, o Ariano e Lours McKenzie vivem os últimos lances de um duelo iniciado por uma paixão e ódio no século XIX.
O conflito, porém, acontece numa Europa modificada pelos sonhos tecnológicos implementados durante o mandato de Júlio Verne como presidente da França. com isso, subamarinos inspirados na nau do capitão Nemo e armas maravilhosas desenvolvidas para combater as tropas alemãs durante a Segunda Guerra mundial dividiam espaço com outros prodígios da tecnologia. Mas, uma luta maior e mais importante para o mundo acontece nas profundezas dos mares.
No romance que pode ser considerado como a primeira aventura brasileira no ramo da ficção alternativa, Octavio Aragão, criador do projeto Interpol, perde licença a autores como H.G. Wells, Mary Shelley e ao próprio Júlio Verne, que é um dos personagens-chave de A Mão que Cria.
Ação inteligente, pesquisa história e ficcional impecável e dois personagens marcantes dão o tom a esta história de tirar o fôlego do mais ávido dos leitores.


Eu ainda não li o livro, na verdade, vou começar agora, mas parece ser extremamente bom. O livro tem 156 páginas, mas as últimas são referências históricas e anotações. Acho que meu pai fez um bom investimento ao comprar esse livro pra mim.



Então está esperando o que para sair do computador e ler um livro?



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